Para meditar:
ESTAR no caminho, conhecer a verdade e desfrutar a vida é relacionar-se intensamente com essa Pessoa: Jesus de Nazaré, o Cristo, o Filho do Deus vivo.
Quero os dogmas que nascem desse encontro: uma leitura bíblica que nos faça ver Jesus Cristo e não uma leitura bibliólatra.
Não quero a espiritualidade que se sustenta em prodígios, no mínimo discutíveis, e sim, a que se manifesta no caráter!
VALE A PENA OUVIR ESTE VÍDEO ATÉ O FINAL....
Não quero mais ser evangélico: Desabafo de Ariovaldo Ramos
28 de fev. de 2015
Um desabafo: Não quero mais ser evangélico!
Postado por INÊS JAGMIN 0 comentários
22 de fev. de 2015
Lídia, uma mulher de negócios e influente!
"Certa mulher, chamada Lidia, da cidade de Tiatira, vendedora de purpura,
temente a Deus, nos escutava, o Senhor lhe abriu o coração para atender às
coisas que Paulo dizia. Depois de ser batizada, ela e toda a sua casa nos(Paulo
e Silas) rogou, dizendo: Se julgais que eu sou fiel ao Senhor, entrai
em minha casa e aí ficai. E nos contrangeu a isso." Atos 16:14-15
Este versículo saltou aos meus olhos enquanto meditava na
Palavra hoje de manhã... Lídia era uma mulher empreendedora dos tempos de Jesus
que, creio, não teria nenhuma dificuldade em viver nos tempos atuais ou
modernos!
Seu negócio era vender púrpura... hoje podemos usar a tecnologia e criar muitas cores, reproduzir milhões de tonalidades diferentes, mas nem sempre foi assim. Durante séculos as cores não fizeram parte da investigação humana, por muito tempo os principais tecidos utilizados na confecção de roupas não eram coloridos, mas eram de origem animal, como lã de carneiro, pelo de cabra e o couro de diversos animais, ou de origem vegetal como o linho e mais recentemente o algodão. Com o passar do tempo foi-se aprendendo a fabricar diversos tipos de tintura e as roupas começaram a ganhar cor: o Carmim era extraído de insetos; o Rosa era tirado das romãs, o Amarelo vinha do Açafrão e o Púrpura (roxo) era extraído de um molusco comum no Mediterrâneo, o Murex.
Seu negócio era vender púrpura... hoje podemos usar a tecnologia e criar muitas cores, reproduzir milhões de tonalidades diferentes, mas nem sempre foi assim. Durante séculos as cores não fizeram parte da investigação humana, por muito tempo os principais tecidos utilizados na confecção de roupas não eram coloridos, mas eram de origem animal, como lã de carneiro, pelo de cabra e o couro de diversos animais, ou de origem vegetal como o linho e mais recentemente o algodão. Com o passar do tempo foi-se aprendendo a fabricar diversos tipos de tintura e as roupas começaram a ganhar cor: o Carmim era extraído de insetos; o Rosa era tirado das romãs, o Amarelo vinha do Açafrão e o Púrpura (roxo) era extraído de um molusco comum no Mediterrâneo, o Murex.
Lídia era uma vendedora do ramo de confecções, ela negociava
com produtos finos.
Lídia era uma comerciante. Ela era natural da cidade de
Tiatira, que era um importante centro manufatureiro: tintura, confecções,
cerâmica e trabalhos em bronze faziam parte da sua pauta de exportações. Lídia
poderia ser uma espécie de representante comercial, em Filipo, dos produtores
de Tiatira.
Os tecidos tingidos que Lídia vendia eram bastante caros,
coisa fina, comprados apenas pela elite política e militar de Filipos. Por isso
não é difícil imaginar que ela era uma mulher bem relacionada na alta sociedade
filipense. Quem sabe uma espécie de Daslu, aquela loja chique d São Paulo!
No texto, ela coloca sua casa à disposição de Paulo, Silas,
Lucas e outros que talvez estivessem com eles. Não era uma casa pequena. E,
para mantê-la, Lídia deveria contar com alguns empregados. Por isso é razoável
concluir que Lídia provavelmente gozava de excelente situação financeira. Além
disso, os tecidos de púrpura eram caríssimos e os lucros deveriam ser muito
bons!
Lídia era uma mulher independente. Tinha seu próprio negócio
e aparentemente não precisa prestar contas a ninguém. Ela convidou Paulo para
hospedar-se em sua casa sem ter a necessidade de consultar qualquer outra
pessoa. Pode ser que Lídia fosse solteira ou mesmo uma viúva.
Lídia era uma mulher temente a Deus. Essa expressão não
tinha o mesmo significado que tem hoje. Lídia não era judia nem cristã. Ela não
era uma mulher com um profundo relacionamento com Deus. Na verdade a expressão “temente
a Deus” servia para identificar aquelas pessoas que tinham simpatia pelo
Judaísmo, mas que ainda não se haviam convertido àquela religião. Como
simpatizante, Lídia deveria ter ouvido algo sobre o Messias e escutado alguma
coisa sobre as promessas do Deus criador de todas as coisas.
Quantas Lídias temos hoje? Quantas mulheres gostariam de
ser essa Lídia: empresária, bem sucedida, bons relacionamentos na alta
sociedade, vestida de púrpura, independente e temente a Deus?
O que fazia a empresária do ramo de confecções, em pleno
sábado, sentada na beira do rio junto com outras mulheres?
Porque ela não estava conferindo as vendas da semana e
verificando os pagamentos da semana seguinte?
Porque ela não estava negociando melhores preços com os
mercadores que chegaram de Tiatira? Porque ela não estava em um chá beneficente
promovido pela esposa de um militar romano, onde poderia conquistar outros
clientes? Por um motivo simples: é saudável, é necessário trabalhar, mas a vida
NÃO É SÓ TRABALHO. Lídia parou os negócios para orar.
Há mulheres com grande capacidade de trabalho, talvez Lídia
fosse assim, talvez você seja assim. Inúmeras atividades ao mesmo tempo: compra
mercadorias, vende seus produtos e serviços, arruma a casa, orienta os
funcionários, vai ao banco, conversa com os filhos, apoia o marido, vai ao
supermercado, sorri para o cliente, aconselha a amiga, negocia com o
fornecedor, dá um jeito no cabelo, escolhe a carne da semana, pechincha o
preço, acerta um prazo. Você precisa PARAR!
A vida não é só trabalho! Era sábado e Lídia parou os
negócios para orar e conversar sobre Deus. Quando é que você para? Ou você acha
que não precisa? Ou você pensa que não dá? É muito bom realizar-se
profissionalmente, dá muito prazer ser reconhecida por aquilo que se faz, mas a
vida não é só trabalho.
É preciso parar para tocar a família. Não é só alimentar,
vestir e dar conselho, mas abraçar, beijar, ficar junto, sorrir junto. Quando é
que você para pra estar em família?
É preciso parar para ver a si mesma. Olhar-se no espelho,
olhar pra dentro de si, sentir suas dores e alegrias,enxergar para onde se está
caminhando e quem realmente somos. Quando é que você para pra ver a si mesma?
E mais que tudo é preciso parar pra ficar junto de Deus.
Colocar uma trava na vida que nos permita contemplar o que há de mais
importante: a presença do Deus eterno. Essa era a ideia do Shabat, do descanso:
Parar e contemplar a Deus em oração e reflexão. Você tem que parar, senão a
jornada vai ficar cada vez mais difícil e cansativa.
Outra coisa: Lídia foi sensível à Palavra de Deus. Ela
gostava de ouvir sobre Deus. Quando Paulo se aproximou e começou a falar sobre
o evangelho de Jesus, ela prontamente quis saber do que se tratava. Talvez ela
já tinha ouvido falar sobre o Deus Iavé e sobre os feitos tremendos que o povo
de Israel vivera no passado, mas Jesus ela não conhecia.
Então, seu coração sensível às coisas eternas, foi aberto
pelo Senhor para atender às coisas que Paulo dizia. Depois de parar e orar, a
comerciante de Tiatira agora está prestando atenção. Deus abriu seu coração,
lhe fez sensível. Ela decidiu ocupar sua mente em compreender o evangelho de
Jesus, optou por aplicar-se a tudo que Paulo lhe falava e por fim aderiu à
mensagem salvadora de Jesus!
Em que você ocupa sua mente?
Em que você tem investido sua energia e emoções? A vida é muito breve e muitas vezes consumimos nossos dias com frivolidades e banalidades; outras vezes, obcecados pela perfeição, ocupamos a mente com detalhes bobos e sem importância; outras vezes ainda aplicamos nossa vida em coisas, e não em pessoas. As coisas são fulgazes, pessoas são eternas.
Em que você tem investido sua energia e emoções? A vida é muito breve e muitas vezes consumimos nossos dias com frivolidades e banalidades; outras vezes, obcecados pela perfeição, ocupamos a mente com detalhes bobos e sem importância; outras vezes ainda aplicamos nossa vida em coisas, e não em pessoas. As coisas são fulgazes, pessoas são eternas.
Lídia descobriu que há algo maior e melhor do que tudo:
conhecer ao Senhor Jesus e viver para ele. Não é abandonar a vida, mas viver a
vida para o louvor de Deus, do jeito que se alegra e que é o melhor para nós.
Se Deus lhe tornou sensível ao evangelho, abra seu coração para atender ao que
a Palavra lhe diz.
Em seu negócio, Lídia era acostumada a tomar decisões, a
solucionar problemas. Não é demais dizer que ela gostava de fazer parte das
soluções. Depois de ser batizada e conduzir sua família ao batismo, Lídia
colocou sua casa à disposição para hospedar Paulo e os demais irmãos. Ela viu a
necessidade e decidiu ser parte da solução.
Qual é a sua reação diante dos problemas e necessidades com
as quais você se depara?
Há pessoas que simplesmente tentam encontrar culpados que
não sejam elas mesmas. No lugar de Lídia, essas pessoas diriam: “O problema é
que a igreja de Antioquia foi irresponsável. Enviou Paulo e os outros sem os
recursos necessários e agora eles estão por aqui sem poder nem dormir em um bom
hotel”.
Há pessoas que diminuem os problemas para não ter que se
envolver com eles. No lugar de Lídia, eles diriam: “Olha, eu não vou nem
perguntar se Paulo tem onde ficar, com certeza ele vai ficar em um bom hotel.
Paulo é gente boa e um cara desenrolado, ele vai resolver essa questão fácil,
fácil”.
Outras pessoas parecem ter a satisfação quando problemas
fazem outros sofrerem. Eles talvez falassem o seguinte: “Missionário é assim
mesmo! O sujeito tem que penar! Ele não resolveu sair pelo mundo afora
pregando, agora tem que aguentar né?”
Com Lídia foi diferente. Lucas diz o seguinte: “Ela foi
batizada com toda a família, e nos pediu que ficássemos como seus hóspedes. ‘Se
os senhores concordam que sou fiel ao Senhor’, disse ela, ‘venham ficar em
minha casa’. E ela insistiu até que fomos.”
O que você diria para aquele pregador itinerante?
Lídia era uma comerciante bem sucedida em seus negócios, Ela
vai prosperado financeiramente, era respeitada na sociedade, andava sempre bem
vestida e tinha amigos influentes. E agora, era guiada por Deus. Precisa mais?
Quando ela ouviu Paulo falar sobre Jesus o filho de Deus,
Aquele cujo amor por nós foi maior que o amor por sua própria vida, Lídia
entregou-se por inteira e tornou-se a primeira pessoa da Europa, que se tem
registro, a aceitar a salvação através de Cristo Jesus!
Se você ainda não entregou sua vida a Jesus, eu quero te dar
a oportunidade de dizer publicamente: assim como fez Lídia, eu aceito a Jesus
como meu Senhor e Salvador, aceito que Ele tome a direção em tudo!
Lídia gostava das cores, ela vendia tecidos coloridos, mas
descobriu que em Jesus, as cores ganham vida e a vida passa a ter sentido!
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